Páginas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pesquisa absolve carne vermelha na dieta


Mas nem todas estão liberadas: costela e hambúrguer processados permanecem vetados


   Se bem preparada, carne vermelha pode ser boa para a saúde
    Uma pesquisa apresentada este mês no Congresso Brasileiro de Cardiologia tirou o rótulo “vilã do coração” da carne vermelha. Segundo os dados apresentados, ela pode ser inofensiva desde que preparada com alguns cuidados.
    O estudo, conduzido pelo médico Iran Castro, acompanhou por cinco semanas dois grupos de 70 voluntários cada. Um deles consumiu, durante todo o período, 125 gramas de carne vermelha sem gordura por dia .
    A outra turma riscou o alimento do cardápio. Entre os carnívoros, após o tempo de análise, não houve registro de aumento de pressão arterial e das taxas de colesterol ruim (LDL). “Mas é importante salientar que o estudo foi feito com carnes magras”, afirma Castro.
   “Para que não haja interferência nos fatores de risco para problemas cardiovasculares, é preciso retirar a gordura visível do bife e também as tirinhas brancas do alimento. Estes resultados não seriam alcançados com os hambúrgueres processados, ricos em gordura e sódio, e nem com a costela, totalmente gordurosa.” Segundo Castro, continuam vetados e com o título de perigosos, os embutidos, como salsichas, lingüiças e mortadelas, por exemplo.
    Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde mostrou que quanto mais jovem a pessoa, maior o consumo de carne vermelha gordurosa. Em enquete aplicada a 51 mil pessoas foi constatado que, na faixa etária entre 18 e 24 anos, 52,2% consomem diariamente este tipo de comida, índice que cai para 28,2% entre os maiores de 60 anos, mas ainda considerado alto pelos especialistas.
    Os médicos lembram que preparada com cautela a carne vermelha é excelente fonte de proteína, de ômega-3, vitamina B12, niacina, de zinco e ferro necessários ao organismo e nutrientes que estão em baixa na população brasileira, como mostrou pesquisa recente do IBGE.

Fonte: http://saude.ig.com.br/alimentacao/pesquisa-absolve-carne-vermelha-na-dieta/n1597223303071.html

domingo, 25 de setembro de 2011

Tomate, castanhas, chocolate, azeite e linhaça ajudam a proteger o coração


   A princípio, podem parecer alimentos muito gordurosos, mas se consumidos com moderação são capazes de beneficiar o coração e até aumentar a longevidade. Esses “cardioprotetores”, como são conhecidos, têm o poder de reduzir o mau colesterol (LDL), os triglicérides, a pressão arterial e o peso, além de evitar o endurecimento das artérias. Também contribuem para melhorar o colesterol bom (HDL) e controlar a circulação sanguínea, o que previne coágulos e derrames.


Saiba mais: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/09/tomate-castanhas-chocolate-azeite-e-linhaca-ajudam-proteger-o-coracao.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

10 Mitos Sobre Alimentos

Endocrinologista Alfredo Halpern, consultor do Bem Estar, ajudou o G1 a elaborar uma lista didática sobre a importância de alguns produtos.
 
 
       Alimentos como leite, ovo e maionese já entraram na lista de itens proibidos na cesta do supermercado de muitas pessoas, apesar de serem inocentes e até benéficos se consumidos com moderação. Teste seus conhecimentos e descubra mitos e verdades sobre uma dieta saudável. As respostas abaixo foram escritas com ajuda do endocrinologista e consultor do Bem Estar Alfredo Halpern e estão disponíveis em um infográfico em duas versões: flash e jpeg no site :
 
 
Do G1, em São Paulo.
20/04/2011
 

sábado, 10 de setembro de 2011

Especialistas dizem: lavar alimentos pode ser inútil para tirar agrotóxicos.


Deixar vegetais de molho no vinagre antes de levá-los à mesa pode ser ótimo para matar micróbios, mas nem sempre vai funcionar quando se quer tirar agrotóxicos de frutas e verduras, relataram especialistas ouvidos pelo G1.
A preocupação com resíduos tóxicos na comida ganhou força nesta quarta-feira (24), quando um relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontou alta presença de agrotóxicos nos alimentos brasileiros. De 3.130 amostras coletadas pela agência, 29% apresentaram algum tipo de irregularidade.
Vegetais

Segundo Anthony Wong, diretor médico do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) da Faculdade de Medicina da USP, “se o agrotóxico for de superfície, de aplicação limitada à parte externa do alimento, elimina-se o risco na maioria das vezes lavando bem”, diz. Os casos do morango e do tomate, por exemplo, poderiam ser “facilmente resolvidos” assim.
A dificuldade cresce nas situações em que há penetração da substância. “Nesse quadro, a fervura pode inativá-la, mas há agrotóxicos à base de zinco ou estanho, à base de metais, que são chamados estáveis”, afirma Wong. “Quando isso ocorre, o aquecimento não inativa, logo não reduz o perigo.”
O médico Wanderlei Pignati, professor de Saúde Ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), é mais cético em relação à água. "[Lavar os alimentos] não resolve praticamente nada. Vai eliminar o agrotóxico que tem na casca, mas o grande problema está dentro", afirma.
Em 15 de 20 culturas analisadas pela Anvisa foram encontrados ingredientes ativos em processo de reavaliação toxicológica junto à agência, como o endossulfan em pepino e pimentão; acefato em cebola e cenoura; e metamidofós em pimentão, tomate, alface e cebola.
Já existe no Brasil uma “indicação de banimento” para as três substâncias. Dirceu Barbano, diretor da Anvisa, afirmou na quarta-feira (23) que esses ingredientes causam problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer.
De acordo com Pignati, a estatísticas não mostram essas doenças relacionadas a agrotóxicos porque é difícil fazer exames para identificar substâncias tóxicas no organismo. "Aqui em Mato Grosso, se eu quiser fazer uma análise de suspeita de resíduos de agrotóxicos no sangue ou na urina, tenho que mandar a amostra para o Rio de Janeiro ou São Paulo".



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Branqueamento dos Alimentos

É de interesse comum buscar formas de conservação de verduras e frutas por mais tempo, mantendo sua textura e sabor. O projeto Alimentos do PET-EQ entrou em contato com uma técnica, a partir de uma parceria ao longo do ano,  não muito conhecida e que pode ser aplicada em casa no nosso dia-a-dia. O branqueamento dos alimentos é um método fácil e eficaz de prolongar o tempo de vida de alguns alimentos. Confira o método e algumas dicas no vídeo a seguir: