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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Brasil financiará compra de alimentos em países africanos


O Brasil contribuirá com US$ 2,37 milhões para um novo programa de compra de alimentos para a população mais pobre da Etiópia, Malauí, Moçambique, Níger e Senegal, informou nesta terça-feira um comunicado da FAO (agência da ONU para a Agricultura e a Alimentação).
O programa é uma parceria da FAO e do PMA (Programa Mundial de Alimentos) e se inspira no programa "Fome Zero", lançado em janeiro de 2003 pelo governo brasileiro.Por meio do acordo, assinado em Roma na sede da FAO, o Brasil financiará a compra da produção dos pequenos camponeses e sua distribuição a categorias de risco, como crianças e jovens, através de programas de merenda escolar, explicou a agência da ONU em comunicado.
O acordo estabelece que a FAO receberá US$ 1,55 milhão para os aspectos relacionados à produção, fornecimento de sementes e fertilizantes e para encorajar a capacidade dos pequenos agricultores e das associações de camponeses.
O PMA receberá US$ 800 mil para organizar as compras e distribuir os alimentos nas escolas e entre os grupos mais vulneráveis, destaca o comunicado.
"Além de ajudar a complementar a dieta das pessoas que passam fome, o projeto foi feito para fortalecer os mercados locais de alimentos, ajudando, em última análise, a melhorar a segurança alimentar e prevenir futuras crises alimentares", informou a FAO.
Desde janeiro deste ano, a FAO, fundada em 1945, é presidida pelo brasileiro José Graziano da Silva, que substituiu o senegalês Jacques Diouf para o mandado de 2012-2015.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1051672-brasil-financiara-compra-de-alimentos-em-paises-africanos.shtml

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O carnaval pede alimentos refrescantes, muita hidratação e energia

"O Carnaval é sinônimo de dias de muita alegria, diversão, bebidas alcoólicas, má alimentação e poucas horas de sono. Essa mistura de maus hábitos pode causar problemas de saúde e uma dificuldade aumentada de voltar a rotina de trabalho na quarta-feira de cinzas.



Isso acontece porque em situações de grande estresse físico, o sistema imunológico fica debilitado, o que pode favorecer o surgimento de infecções e doenças.

Além disso, o excesso de bebida alcoólica é responsável por diversas alterações no organismo.

Para aproveitar bem o carnaval, e manter o pique para todo o período da festa, fique atento nas dicas da Nutricionista Dra. Natália Colombo, da NCNUTRE Nutrição Funcional Individualizada:

Os alimentos gordurosos (carnes vermelhas, frituras, queijos, embutidos…) e as frituras devem ser evitados. Eles têm uma digestão mais difícil e demorada, podendo causar moleza, que é a última coisa que você vai querer para o carnaval!

As bebidas alcoólicas devem ser consumidas com moderação, por serem responsáveis por diversas alterações no organismo, e também por todos os outros efeitos colaterais como, mudança de comportamento, boca seca, fadiga, dor de cabeça.

A mulher demora mais do que o homem para processar o álcool no organismo, portanto fique atenta para não abusar e passar da conta!

Uma dica é intercalar a bebida alcoólica com água, para retardar o efeito do álcool.

Para aproveitar bem o carnaval, a hidratação é um fator importantíssimo. Consuma de 2 a 3 litros de líquidos por dia como: suco natural, água e água de coco, antes, durante e após o carnaval.

Quando ingerimos bebidas alcoólicas a produção de urina aumenta, levando o corpo à desidratação. Também há alguns componentes presentes nas bebidas alcoólicas que podem causar dor estômago e/ou intestinais

Nesse período, dê preferência para alimentos leves, com pouca gordura, para que o estômago não pese, e também para não correr o risco de ganhar uns quilinhos extras. Consuma saladas, verduras, carnes magras como peixes, frango sem pele, carnes sem gordura e frutas.

Antes de sair para a festa realize uma refeição rica em carboidratos (pão, arroz, macarrão, mandioca, batata) para ter mais energia.

Durante a folia, evite ficar mais de 3 horas sem se alimentar. Esses “lanchinhos” são importantes para manter o pique e retardar o efeito das bebidas alcoólicas. Os lanchinhos podem ser barrinhas de cereais ou frutas (até mesmo as desidratadas).

Se você abusou da bebida e no dia seguinte sentir mal-estar, náuseas, vômitos e dor de cabeça prepare um soro caseiro para ajudar na hidratação e na recuperação da energia. O ideal é consumir de 500ml a 1 litro por dia.

Se os sintomas não melhorarem, procure um médico."



domingo, 12 de fevereiro de 2012

Alimentos não devem ser guardados em panela de alumínio

Metal traz problemas à saúde e solta resíduos que contaminam a comida

Panelas de alumínio só devem ser usadas para preparar o alimento. Depois de pronta, a comida não deve ser armazenada dentro deste recipiente. Isso porque o alumínio é prejudicial à saúde e solta resíduos que contaminam o alimento.

O excesso de alumínio pode trazer danos à saúde. Ele está relacionado ao surgimento do mal de Alzheimer, câncer de pulmão, entre outros males.

Quando o sal é acrescido à comida durante seu preparo na panela de alumínio, o poder de transferir o metal para o alimento aumenta.

O recomendado é só salgar a comida após seu preparo.

Além de atingir o cérebro, possibilitando o surgimento do mal de Alzheimer, o alumínio desprendido da panela também pode causar a osteoporose porque o metal expulsa o cálcio dos ossos.

O alumínio também pode causar bursite e cálculos renais.


Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/alimentos-nao-devem-ser-guardados-em-panela-de-aluminio-20120111.html


sábado, 11 de fevereiro de 2012

Especialistas discutem como alimentar população mundial de 9 bilhões em 2050.

O mundo será habitado em 2050 por cerca de 9 bilhões de pessoas, que dependerão de um aumento entre 60 e 90% na produção de alimentos, com seu correspondente impacto no meio ambiente, ou da racionalização de sua produção e consumo.

Este foi o eixo do debate organizado nesta quarta-feira em Genebra pela revista "The Economist", com a participação de políticos, empresários e especialistas, para apresentar propostas e soluções perante a perspectiva de ter que alimentar 9 bilhões de pessoas dentro de 40 anos.

A potencialização dos pequenos produtores, especialmente nos países pobres e em desenvolvimento, a melhora da cadeia de distribuição de alimentos e a luta contra o enorme desperdício de comida foram os assuntos discutidos durante o seminário.

O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, abriu a jornada lembrando que três quartos dos 925 milhões de pessoas que passam fome no mundo vivem em áreas rurais de países pobres e em desenvolvimento, e apostou por melhorar sua capacidade de produção e acesso aos alimentos para reverter esta situação.

Graziano lembrou que hoje em dia a comida à disposição de cada pessoa é 40% superior que em 1945, apesar de a população ter aumentado desde então em 4,5 bilhões de pessoas, algo que não se traduziu em uma divisão equitativa.

"A evidência de nosso fracasso coletivo é que quase 1 bilhão de pessoas estão desnutridas e que mais de 1 bilhão sofrem de sobrepeso ou obesidade", destacou.

De acordo com Graziano, o acesso aos alimentos no âmbito local tem dificuldades para ser melhorado. "Corremos o risco de ter um mundo em 2050 com suficiente comida para todos, mas ainda com milhões de pessoas desnutridas. Muito parecido com o de hoje", disse.

"Inclusive se ampliarmos nossa produção agrícola em 60% (nos próximos 40 anos), a porcentagem de desnutrição nos países em desenvolvimento estará em torno de 4% em 2050, ou seja, haverá 300 milhões de pessoas alimentadas de forma insuficiente", explicou.

O diretor-geral da FAO chamou a atenção também sobre o desperdício de comida, já que atualmente são desperdiçados ou esbanjados um terço dos alimentos produzidos, cerca de 1,3 bilhões de toneladas por ano, principalmente no mundo desenvolvido.

"Se reduzíssemos o esbanjamento e a perda de alimentos em torno de 25%, teríamos comida adicional para 500 milhões de pessoas ao ano sem ter que produzir mais", explicou.

Paul Bulcke, executivo-chefe do gigante alimentício Nestlé, advertiu que além de levar em conta que dentro de 40 anos a população terá aumentado em 2,3 bilhões de pessoas, "estaremos em um mundo mais rico, que vai comer de forma diferente".

Na sua opinião, neste contexto a produção de alimentos terá que ser incrementada entre 70 e 80%, e inclusive poderia ter que chegar a 90%, levando em conta que "nos últimos anos o crescimento do rendimento de produção por hectare foi muito mais lento que o crescimento populacional".

Bulcke, que dirige uma multinacional que emprega direta e indiretamente 25 milhões de pessoas no negócio da alimentação, destacou também a importância sociopolítica do setor, com uma crescente volatilidade dos preços que gerou em datas recentes rebeliões civis e quedas de Governos.

Ele criticou o protecionismo na produção agrícola, fazendo referência aos "bilhões de dólares investidos pelos países ricos para proteger seus produtores, provocando uma grave distorção do mercado internacional".

Bulcke alertou também sobre o impacto dos biocombustíveis no aumento dos preços e sobre um risco associado, o da falta de água, para atender às necessidades futuras: "vamos ficar sem água muito mais rápido que sem petróleo".

O diretor-geral da Organização Mundial o Comércio (OMC), Pascal Lamy, falou sobre a distorção apresentada pelo mercado, com uma excessiva concentração da produção, alguns países produzindo mais de 75% de produtos como o arroz e a soja.

Lamy apontou a África "como a peça que falta no quebra-cabeças alimentício mundial" e como a solução potencial às necessidades de comida no mundo nas próximas décadas, já que se trata do continente com maior quantidade de terra cultiváveis e com menor produção.

O exemplo é o Brasil: "o milagre brasileiro poderia ser reproduzido. Em menos de 30 anos, este país deixou de importar alimentos para ser um dos maiores celeiros do mundo. Nesse mesmo período, a África passou de um exportador a um importador", disse.


Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Consumo de chá verde diminui deficiências em idosos, diz estudo


Líquido tem químicos antioxidantes que ajudam a evitar doenças. Pesquisa japonesa acompanhou 14 mil adultos acima de 65 anos.


Adultos idosos que bebem chá verde regularmente podem permanecer mais ágeis e independentes do que seus contemporâneos com o passar do tempo, segundo um estudo japonês realizado com milhares de pessoas.
O chá verde contém químicos antioxidantes que ajudam a evitar os danos celulares ligados a doenças. Os pesquisadores estão estudando o efeito do chá verde em tudo, do colesterol ao risco de certos cânceres, com resultados variados até agora.
Pelo novo estudo, publicado no "American Journal of Clinical Nutrition", os pesquisadores decidiram examinar se bebedores de chá verde têm um menor risco de fragilidade e incapacidade conforme envelhecem.
Yasutake Tomata, da Escola de Medicina da Universidade Tohoku, e seus colegas acompanharam perto de 14.000 adultos com mais de 65 anos durante três anos.
Eles descobriram que os que beberam mais chá verde eram os menos propensos a desenvolver "incapacidade funcional", ou problemas com atividades diárias e necessidades básicas, como se vestir ou tomar banho.
Quase 13% dos adultos que beberam menos de uma xícara de chá verde por dia tornaram-se funcionalmente incapacitados, em comparação com pouco mais de 7% das pessoas que beberam pelo menos cinco xícaras por dia.
"O consumo de chá verde está associado de forma significativa a um menor risco de incapacidade funcional incidente, mesmo após o ajuste para possíveis fatores de confusão", disse Tomata.
O estudo não provou que apenas o chá verde mantinha as pessoas ágeis com a idade.
Os aficionados do chá verde geralmente têm dietas mais saudáveis, incluindo mais peixe, vegetais e frutas, assim como uma instrução maior, uma taxa menor de fumantes, menos ataques cardíacos e derrames, e uma maior acuidade mental. Eles também tendem a ser mais ativos socialmente e a ter mais amigos e familiares com quem contar.
Mas apesar desses fatores, o chá verde sozinho foi relacionado a um menor risco de deficiência, disseram os pesquisadores.
Pessoas que ingerem pelo menos cinco xícaras por dia tiveram um terço de probabilidade menor de desenvolver deficiências do que as que ingeriram menos de uma xícara por dia. Os que beberam em média três ou quatro xícaras por dia tiveram um risco 25% menor.
Embora não esteja claro como o chá verde pode oferecer uma defesa contra a incapacidade, a equipe de Tomata observou que um estudo recente descobriu que extratos do chá verde pareciam aumentar a força muscular na perna em mulheres mais velhas.
O chá verde e seus extratos são considerados seguros em pequenas quantidades, mas contêm cafeína e pequenas quantias de vitamina K, e isso pode interferir com medicamentos que impedem a coagulação do sangue.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/consumo-de-cha-verde-diminui-deficiencias-em-idosos-diz-estudo.html

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Fritura em azeite ou óleo de girassol não eleva risco cardíaco, diz estudo


Pesquisadores espanhóis alertaram, entretanto, que conclusões não se aplicam a outros óleos de cozinha.



     Um estudo de pesquisadores espanhóis afirmou que fritar alimentos com azeite de oliva ou óleo de girassol não faz mal para o coração.
     O estudo da Universidade Autônoma de Madri não achou correlação entre frituras com estes dois tipos de óleo ricos em gordura não-saturada e problemas cardíacos ou mortes prematuras.
     Em um artigo na revista científica online BMJ.com, os pesquisadores alertaram, entretanto, que as conclusões não se aplicam a outros óleos de cozinha, como os óleos de origem animal.
     Quase 41 mil adultos, residentes em cinco diferentes regiões da Espanha e hábitos alimentares variados, foram acompanhados ao longo de 11 anos. Eles deram detalhes sobre sua dieta em uma semana típica, incluindo a forma como preparavam e cozinhavam os alimentos.
     No início da pesquisa, nenhum deles tinha sinais de doença cardíaca. Ao fim do período, tinham ocorrido 606 incidentes relacionados a problemas cardíacos e 1.134 mortes.
     Quando os pesquisadores analisaram os detalhes dos incidentes, não encontraram qualquer ligação destes com o consumo de alimentos fritos, e isso, segundo os especialistas, se deve ao tipo de óleo usado na fritura, no caso azeite e óleo de girassol.
Dieta mediterrânea
     Não é de hoje que a dieta dos países do Mediterrâneo, entre os quais está a Espanha, é apontada como saudável por causa da abundância de peixe fresco e frutas e legumes plenos de fibras e de baixas calorias.
     Inúmeros estudos já apontaram que uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardíacas e mesmo câncer.
     Em um editorial que acompanha o estudo, o especialista Michael Leitzmann, da Universidade de Regensburg, na Alemanha, escreveu que "como conjunto, o mito de que comida frita geralmente é ruim para o coração não é confirmado pela evidência disponível".
     "Mas isso não quer dizer que refeições frequentes compostas de frituras não terão consequências para a saúde. O estudo sugere que aspectos específicos das frituras fazem diferença, como o tipo de óleo usado e outros aspectos da dieta", avaliou.
     A Fundação Britânica para o Coração atualmente recomenda aos indivíduos trocar óleos ricos em gordura saturada, como manteiga e óleos de origem animal e de palma por outros ricos em gordura não saturada, como azeite de oliva e óleo de girassol.
     A especialista em dieta da entidade, Victoria Taylor, lembra que "independentemente do método de cozinha utilizado, o consumo de alimentos de alto valor calórico implica um alto consumo calórico, que pode levar a ganho de peso e obesidade, fatores para doenças cardíacas".
     "Uma dieta equilibrada, com abundância de frutas e legumes e apenas uma pequena quantidade de alimentos ricos em gordura é melhor para a saúde do coração", afirmou. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fonte: estadao.com.br
25 de janeiro de 2012 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Consumo de açúcar deve ser regulado, afirmam cientistas

Doenças infecciosas foram ultrapassadas, pela primeira vez na história, por doenças não infecciosas. De acordo com as Nações Unidas, doenças crônicas não transmissíveis como câncer, diabetes e problemas no coração são responsáveis por cerca de 35 milhões de mortes ao ano.


Em comentário publicado na edição desta quinta-feira, 2, da revista Nature, três cientistas da Universidade da Califórnia em San Francisco destacam outro responsável pela mudança na saúde pública mundial, além do cigarro e do álcool: o açúcar.

Os autores afirmam que os efeitos danosos do açúcar no organismo humano são semelhantes aos promovidos pelo álcool e que seu consumo também deveria ser regulado.
O consumo mundial de açúcar, apontam, triplicou nos últimos 50 anos. E, apesar de os Estados Unidos liderarem o ranking mundial do consumo per capita do produto, o problema não se restringe a esse ou a outros países desenvolvidos.
“Todo país que adotou uma dieta ocidental, dominada por alimentos de baixo custo e altamente processados, teve um aumento em suas taxas de obesidade e de doenças relacionadas a esse problema. Há hoje 30% mais pessoas obesas do que desnutridas”, destacaram os autores.
Mas eles destacam que a obesidade não é o principal problema neste caso. “Muitos acham que a obesidade está na raiz de todas essas doenças, mas 20% das pessoas obesas têm metabolismo normal e terão uma expectativa de vida também normal. Ao mesmo tempo, cerca de 40% das pessoas com pesos considerados normais desenvolverão doenças no coração e no fígado, diabetes e hipertensão”, disseram. Eles destacam que a disfunção metabólica é mais prevalente do que a obesidade.
No fim das contas, o problema é maior nos países menos ricos. Segundo o estudo, 80% das mortes devidas a doenças não transmissíveis ocorrem nos países de rendas média ou baixa.
De acordo com os autores do artigo, o cenário chegou a tal ponto que os países deveriam começar a controlar o consumo de açúcar. A regulação poderia incluir, sugerem, a taxação de produtos industrializados açucarados, a limitação da venda de tais produtos em escolas e a definição de uma idade mínima para a compra de refrigerantes.
Mas, diferentemente do álcool ou do cigarro, que são produtos consumíveis não essenciais, o açúcar está em alimentos, o que dificulta a sua regulação. “Regular o consumo de açúcar não será fácil, especialmente nos ‘mercados emergentes’ de países em desenvolvimento, nos quais refrigerantes são frequentemente mais baratos do que leite ou mesmo água”, destacaram.