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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Conheça a chia, a mais nova 'supercomida' latino-americana

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Todo ano o mercado de alimentos nutritivos parece ter uma nova moda - como o açaí, o chá de kombucha e o suco de grama de trigo.

Muitos tipos de alimentos - desde sementes estranhas a iogurtes carregados com bactérias - já passaram pelas mesas daqueles que buscam um estilo de vida mais saudável.

Agora uma nova especiaria latino-americana foi acrescentada a essa lista de "superalimentos" que prometem aumentar a longevidade. São as sementes de chia, também conhecida como "sálvia hispânica L".

O alimento pertence à família da menta e é de origem mexicana. A planta brota em poucos dias, mas os nutricionistas estão mais interessados nas suas sementes minúsculas.

As sementes são ricas em antioxidantes e minerais, e têm mais ômega 3 do que o salmão e mais fibras do que as sementes de linho. Os mais entusiasmados chegam a falar em "a melhor das supercomidas" ou até "milagrosa".

Já outros não se sentem nem um pouco atraídos pelo sabor ou pelo preço. O quilo do produto pode custar o equivalente a R$ 80 em algumas lojas e sites especializados.

Na Grã-Bretanha, elas só podem ser comercializadas como ingredientes para fabricação do pão, mas nas próximas semanas a agência reguladora do país pretende ampliar o uso das sementes - que poderão ser usadas em cereais e bolos, entre outros produtos.

Pelo mundo, a chia está se tornando cada vez mais popular. Em 2011, 72 produtos à base da semente chegaram ao mercado em diversos países. Só neste ano, 28 novos produtos já foram lançados. Em 2006, a média de novos lançamentos contendo chia era de apenas seis por ano.

Os Estados Unidos estão entre os maiores consumidores da sálvia hispânica L, com 34 novos produtos à base da semente desde o começo do ano passado. São alimentos como balas, lanches, temperos, iogurtes e até mesmo papinhas de bebês.

Os entusiastas dizem que o alimento reduz o risco de inflamações, melhora a saúde cardíaca e estabiliza o nível de açúcar no sangue. Uma pequena colherada é indicada para quase qualquer tipo de mal.

"Em termos de conteúdo nutritivo, uma colherada de chia é como se fosse uma batida feita de salmão, espinafre e hormônio de crescimento humano", diz Christopher McDougall, autor do livro Born to Run ("Nascidos para Correr", em tradução livre), sobre uma tribo de indígenas mexicanos conhecidos por correrem longos períodos. A base da alimentação da tribo são as sementes de chia, que estão sendo adotadas por alguns atletas americanos.

"Se você pudesse escolher apenas um alimento para levar a uma ilha deserta, você não conseguiria escolher algo muito melhor do que a chia, se você estiver interessado em ficar musculoso, reduzir o colesterol e o risco de doenças cardíacas."




100g de chia possuem...

  • Proteína: 20.7g
  • Gordura: 32.8g
  • Carboidrato: 41.8g (dos quais 41.2g são fibras)
  • Cálcio: 714mg
  • Ferro: 16.4mg
  • Niacina (vitamina B3): 613mg
  • Tiamina (B1): 0.18mg
  • Riboflavina (B2): 0.04mg
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120407_supercomida_dg.shtml

domingo, 29 de abril de 2012

Clique Alimentos

No site www.cliquealimentos.com.br você pode doar alimentos ao Banco de Alimentos, sem gastar nada. O Banco distribui alimentos a instituições beneficentes previamente cadastradas, beneficiando milhares de pessoas carentes.

O funcionamento do site Clique Alimentos é simples: após acessá-lo, o internauta clica no prato com a inscrição “clique e doe” e assim doa 1 kg de alimento para o Banco de Alimentos. A doação é realizada porque uma empresa patrocina a sua doação, quem clica não gasta nada.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Medidas de restrição ao sal poderiam reduzir em até 3% as mortes por doenças cardiovasculares


Intervenções como aumento dos impostos e redução do teor de sal sobre alimentos também poderiam diminuir custos com tratamentos de saúde

Sal: medidas restritivas podem reduzir mortes por doenças cardiovasculares
Sal: medidas restritivas podem reduzir mortes por doenças cardiovasculares (Thinkstock)
     Um relatório elaborado na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, indicou que a redução do teor de sal e a implementação de taxas sobre os produtos que contenham o composto poderiam reduzir em até 3% as mortes por doenças cardiovasculares. Os dados preliminares deste trabalho, que será publicado integralmente ainda este ano, foram apresentados neste sábado no Congresso Mundial de Cardiologia, em Dubai.
     O estudo analisou o impacto desses dois tipos de intervenção — ou seja, da redução voluntária por parte das indústrias no teor de sal dos alimentos e da criação de taxas sobre esses produtos — em 19 países em desenvolvimento, que representam metade da população mundial. A pesquisa ressalta que o consumo de sal pode elevar a pressão arterial, um importante fator de risco para doenças cardiovasculares evitáveis e prematuras em todo o mundo.
     Os autores do trabalho concluíram que ambas as estratégias implicariam a redução do dinheiro gasto com o tratamento de pessoas com hipertensão e problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). Além disso, essas intervenções, de acordo com o relatório, poderiam causar uma diminuição da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares de 2% a 3% nesses países. A incidência de ataques cardíacos poderia ser reduzida em até 1,7% e 1,47% na China e na Índia, respectivamente, e os casos de AVC em 4,7% e 4% nesses dois países, respectivamente.
     "Esses resultados mostram que estratégias para redução de consumo de sódio, mesmo de pequenas quantidades, podem levar a uma diminuição significativa de mortalidade por evento cardiovascular em países em desenvolvimento, além de reduzir os custos de saúde pública associados a essas doenças", diz Thomas Gaziano, um dos autores do estudo. Segundo o pesquisador, o peso dos problemas cardiovasculares é maior em nações em desenvolvimento e, por isso, medidas simples como as estudadas podem ter um impacto significativo a longo prazo.
     Pressão arterial — Nesse mesmo trabalho, os pesquisadores também buscaram identificar o impacto de medir mais vezes a pressão arterial sobre a saúde da população. Os dados mostraram que um aumento de 25% nas triagens de pressão do sangue nesses mesmos 19 países poderiam desencadear uma redução de até 3% na incidência de doenças cardiovasculares. Além disso, esse maior rastreamento poderia aumentar em até 10% a taxa de tratamento adequado para hipertensão. Segundo os autores do relatório, um programa que aumentasse o acompanhamento da pressão arterial dos indivíduos teria custos adequados ao Produto Interno Bruto (PIB) desses países em desenvolvimento.
     De acordo com o estudo, 900 milhões de pessoas em países em desenvolvimento têm pressão alta, mas somente um terço delas têm consciência sobre o problema e apenas 100 milhões recebem tratamento adequado.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/medidas-de-restricao-ao-sal-poderiam-reduzir-e-ate-3-as-mortes-por-doencas-cardiovasculares

sexta-feira, 20 de abril de 2012

”O Impacto da Conservação do Alimento na Saúde Pública” - Audiência Pública na Comissão de Assuntos Sociais no dia 29 de março


”O Impacto da Conservação do Alimento na Saúde Pública”
    As pessoas que participaram da audiência, exceto os profissionais da área de alimento, ficaram boquiabertos com as informações.
    A Dra. Licínia de Campos, membro do Conselho Técnico da SIC - Serviço da Informação da Carne, mostrou dados e fotos de pessoas com DTA’s (Doenças Transmitidas por Alimentos).
  A Dra. Vera Megumi Kawasaki, diretora da SBGAN - Sociedade Brasileira de Gastronomia e Nutrição, com seu jeitinho meigo e professoral, mostrou de forma didática a questão técnica e principalmente a necessidade de chegar as informações ao consumidor para que conheça e se defenda das DTA’s.
   O Sr. Márcio Milan, vice-presidente da ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados, informou que o setor está empenhado em treinamento e modernização dos equipamentos de refrigeração. A ABRAS será parceira na divulgação ao consumidor e disse do interesse do varejo em participar da campanha.
  O Sr. Fernando Cabral, diretor da ABRASEL - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, disse o máximo interesse da entidade em participar por ser o final da cadeia alimentícia e sugeriu buscar os grandes fornecedores para reforçar na divulgação da campanha.
   O Dr. Ronnie Pizzi, diretor da ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos, explanou os investimentos e os cuidados nos processos de fabricação dos alimentos. Porém se mostrou preocupado com a cadeia de frio durante o transporte até o armazenamento no varejo. Destacou que todo investimento e cuidados durante a fabricação do alimento pode se perder sem os cuidados na conservação, principalmente do controle de temperatura. E mais, a indústria também é a grande perdedora em sua imagem perante o consumidor.
Finalmente o Dr. Dirceu Barbano, diretor presidente da ANVISA, esteve com seis dos principais assessores da agência:
     - fizeram uma apresentação aterradora dos números oficiais, que representam segundo eles 10% do real: 130.000 casos de DTA’s, 120 mortes e 370 surtos (quando duas pessoas ou mais apresentam os mesmos sintomas).
     - reconheceu que as vigilâncias sanitárias não conseguem e não terão condições de fiscalizarem todos os pontos de venda no Brasil!
     - afirmou a extrema importância do tema para a melhoria da saúde publica e na diminuição dos gastos na área de saúde.
   - finalizou criando um Grupo de Trabalho permanente na ANVISA com a participação de entidades da área de alimentação e varejo para estudar e sugerir ações que possam minimizar os problemas causados por DTA’s. Poderá se estender a outros ministérios como Educação e Turismo.
   O consenso foi que o processo é cultural e começa com a divulgação das informações para o consumidor. A colaboração em verificar a correta conservação do alimento, principalmente a “TEMPERATURA CERTA”, trará os benefícios à toda família brasileira.
     A campanha vitoriosa do “Prazo de Validade” é um exemplo de como poderemos criar hábitos saudáveis.
   O senador Cyro Miranda agradeceu a todos participantes e senadores presentes, afirmando que o senado será parceiro desta importante causa em favor da Saúde Pública

Fonte: ABEA

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Alimentos com sabor umami ficam deliciosos, mas enjoativos

Delicioso

Ao imaginar um prato ou uma bebida que dá água na boca, as pessoas podem ir além do salgado, doce, amargo e azedo.

Elas podem chegar ao quinto sabor básico: o umami.

A palavra, de origem japonesa, significa delicioso e saboroso.

Os livros-texto afirmam existir cinco gostos básicos: doce, amargo, azedo, salgado, e umami - uma palavra de origem japonesa que significa saboroso. A diferença crucial é entre gosto e sabor - o sabor envolve, além do paladar, o olfato.

Mas essa lista pode crescer porque, em janeiro deste ano, cientistas norte-americanos anunciaram a descoberta de que a língua humana possui também um receptor capaz de sentir o gosto de gordura, o que explicaria em parte a preferência mundial por comidas gordurosas.

Umami


Na prática, o umami é reconhecido por ser duradouro, ficando na boca por mais tempo do que os demais sabores.

Inconscientemente ou não, parece que as pessoas tendem a não exagerar na alimentação quando ingerem algo cujo sabor predominante é o umami.

O sabor está presente em vários alimentos e temperos que ocupam a mesa do brasileiro, como o queijo parmesão, os peixes, os frutos do mar, o tomate, os cogumelos, o molho shoyu e algumas carnes.

O professor Felix G. Reyes, da Unicamp, conta que a descoberta do umami foi gerada pela percepção de que o glutamato monossódico - mais conhecido como aji-no-moto - modifica o sabor dos alimentos. Segundo o professor, em seguida foi verificado que o inosinato e guanilato também contribuem com o umami.

"A descoberta do umami é do começo do século 20, no Japão, quando o pesquisador Kikunae Ikeda, da Universidade Imperial de Tóquio, fez pesquisas e chegou à conclusão de que existe um quinto sabor, daí o nome umami ser de origem japonesa," disse Reyes que, atualmente, desenvolve pesquisas para avaliar o uso seguro do glutamato como aditivo alimentar para observar possíveis efeitos que esse composto possa provocar no organismo humano.

Origem dos sabores

Ao comer ou beber algo são acionados de 7.500 a 12.000 sensores gustativos na boca. A língua faz o registro inicial e envia essas informações para o cérebro.

O gosto doce está associado à glucose e à sacarose, o salgado ao cloreto de sódio (sal de cozinha), no amargo há um conjunto de elementos que são na sua maioria orgânicos e, no azedo, a sensação gustativa depende da concentração do íon hidrogênio.

Uma outra pesquisadora brasileira, Bettina Malnic, Instituto de Química da Universidade de São Paulo, decifrou o que se pode chamar de código dos cheiros, ou seja, como as diferentes moléculas de odor interagem com os neurônios e disparam as informações que serão interpretadas pelo cérebro, permitindo aos seres humanos distinguir um repertório com milhares de odores.

E os cheiros estão intimamente relacionados com nossa percepção dos sabores.


Efeitos adversos

Reyes acrescenta que o uso do glutamato como aditivo alimentar é autolimitante, pois os resultados mostram que o exagero na ingestão de um alimento ou tempero nos quais predominam o umami causam uma sensação desagradável - ou seja, o umami parece ser fortemente enjoativo, apesar do aumento inicial no sabor.

Por outro lado, efeitos adversos à saúde têm sido associados ao glutamato monossódico quando o organismo é exposto a ele por uma via que não seja a oral.

Assim, segundo o cientista, é necessário avançar nas pesquisas para verificar os impactos das substâncias que integram o umami, quando ingeridas junto com os alimentos.

"As evidências científicas indicam que essas moléculas [que formam o umami] são seguras quando usadas como aditivos alimentares. Mas é preciso desenvolver mais pesquisas. Queremos verificar se há impactos bioquímicos, hematológicos ou outros efeitos adversos ao organismo", disse Reyes.

sábado, 14 de abril de 2012

China passa EUA e vira o maior mercado de alimentos do mundo.


Número do dia: R$ 1,8 trilhão
É tamanho do mercado de alimentos na China, hoje o maior do mundo

Mais um ranking em que a China passou os Estados Unidos e virou líder mundial: o do mercado de alimentos.
Um estudo do IGD, empresa britânica, afirma que as empresas de varejo instaladas na China movimentaram £ 607 bilhões (cerca de R$ 1,8 trilhão) no ano passado, enquanto as localizadas nos EUA faturaram £ 572 bilhões (R$ 1,7 trilhão) , segundo . No Brasil, o valor atingiu £ 212 bilhões (R$ 614 bilhões).
Apesar de a China ter uma população quase quatro vezes maior que a dos EUA, até o ano passado o mercado de alimentos no país asiático (£ 597 bilhões em 2010) era menor que o do americano (£ 666 bilhões).
A virada no topo do ranking deveu-se à expansão do mercado chinês, mas também ao encolhimento do americano.
No entanto, o valor do setor de alimentos na China dividido pelo número de habitantes (£ 467 por ano) ainda é bem menor que nos EUA (£ 1.906) e até no Brasil (£ 1.060).
Veja abaixo o tamanho do mercado de alimentos em 15 países. Os valores foram todos convertidos de libras para reais, com a cotação da terça-feira, 10, divulgada pelo Banco Central do Brasil.

Receita de varejistas com alimentos em países selecionados, em 2011
PaísValor total (em R$ bi)Valor per capita
China1.7591.309
EUA1.6585.297
Japão7365.795
Índia707586
Brasil6142.995
Rússia5744.159
França5428.338
Alemanha4175.148
Reino Unido4145.111
Itália3275.360
Indonésia2891.165
Espanha2435.170
México2141.877
Canadá2005.882
Austrália1828.272



Fonte:http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/04/11/china-passa-eua-e-vira-o-maior-mercado-de-alimentos-do-mundo/

sábado, 7 de abril de 2012

Doces benefícios do chocolate amargo

Em estudos recentes, a iguaria rica em cacau favoreceu o emagrecimento

RIO - No fim do último mês de março, a divulgação de uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, em San Diego, fez a alegria dos chocólatras às vésperas da Páscoa: o estudo mostrava que pessoas que comem chocolate com frequência costumam ser mais magras. Por mais animadora que seja a informação, que reforça uma série de dados recentes sobre os benefícios do doce para a saúde, é importante ficar claro: não adianta devorar todos os ovos, bombons e barras que ganhar neste feriado achando que está contribuindo para o sucesso da sua dieta. Os especialistas avisam que o tipo amargo é o que mais reúne benefícios, se consumido com moderação.
Para o chocolate ser considerado amargo, tem que conter 55% ou mais de cacau, o ingrediente que reúne nutrientes capazes de ajudar a manter o peso, combater o envelhecimento e melhorar o humor, entre outras coisas. No mercado, há versões com até 70% de cacau. Depois do tipo amargo, o melhor é o meio-amargo (50% de cacau), seguido ao leite. Na lanterninha vem o chocolate branco, rico em manteiga de cacau, ingrediente com muita gordura.
— Nossa descoberta parece se somar a uma série de informações que sugerem que a composição das calorias, e não apenas o número delas, é importante para determinar seu impacto sobre o peso — comentou a autora do estudo, Beatrice Golomb, na época de sua divulgação.
Os cientistas acreditam que antioxidantes chamados de catequinas podem melhorar a massa muscular magra e reduzir o peso. Além disso, o consumo de certos tipos de chocolate tem sido relacionado a mudanças favoráveis na pressão sanguínea, na sensibilidade à insulina e nos níveis de colesterol.
Para alcançar os benefícios para a saúde, a nutricionista Lila Valente lembra que a recomendação é comer 20g — o equivalente a dois quadradinhos de uma barra — por dia, de preferência do chocolate amargo. Quanto mais doce a iguaria for, mais leite e açúcar ela contém.
— Os outros tipos também garantem benefícios, mas eles são proporcionais. O ingrediente mais importante é o cacau — diz Lila.
O chocolate diet, apesar de ter menos açúcar, não é menos calórico. O valor energético é determinado pela quantidade de gordura, explica Lila:
— A opção dietética só é melhor mesmo para os diabéticos, que não podem consumir açúcar. Para os demais, não faz muita diferença.